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Alta dos insumos perde força, mas ainda pressiona custos do agricultor paulista

11/12/2022

Pesquisa foi divulgada pela Faesp, em estudo que conta com os dados levantados pela Esalq-USP Foto: Divulgação

A alta de preços nos insumos agropecuários no estado de São Paulo está perdendo força. No entanto, segue pressionando os custos do agronegócio paulista. A conclusão vem dos dados divulgados pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Faesp), em estudo que conta com os dados levantados pela Esalq-USP.

Dos 22 itens pesquisados, 11 tiveram alta mensal, 10 apresentaram queda e houve uma estabilidade. Os dados são relativos a outubro desse ano, e foram divulgados no boletim do final do mês passado.

O preço médio da tonelada do calcário dolomítico teve recuo de 10% na comparação mensal e 16% na trimestral. O calcário foi responsável pela maior queda nos itens pesquisados nesta edição do boletim. No entanto, a elevação anual chega a 25%.

Produtor deve manter atenção

Nos fertilizantes, o formulado 04-14-08 está 22% mais barato que três meses atrás. “Os preços dos fertilizantes estão hoje em um cenário mais favorável aos produtores rurais. Mas a variação de alta nos preços desses insumos nos últimos 12 meses pressionou os custos, o que ainda é um fator de atenção para os produtores”, disse o presidente da FAESP, Fábio de Salles Meirelles, por meio da Assessoria de Imprensa da entidade.

Os custos seguem pressionados, segundo o estudo, por itens como os biológicos. A maior alta mensal geral (43,71%) foi a do copo de Cotésia flavipes. Já no grupo Medicamentos e Vacinas, a unidade de 500 ml da Moxidectina sofreu um reajuste de 6,51%.

Já o Grupo de Sementes e Mudas apresentou maior estabilidade nos preços do Boletim de novembro. Os cinco produtos pesquisados não mostraram alteração de preços.

Clique aqui e confira a pesquisa.

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